Cinco pessoas, cinco possibilidades, apenas uma história. Toda semana novos capítulos serão contados e como não há regras nem storyline prévia, é sempre uma surpresa. O que vale é a criatividade.
E todos podem participar nos comentários, dando sugestões, arriscando palpites, contribuindo para ver onde tudo isso vai terminar.
Amanda Aouad, Mestre e Doutoranda em Comunicação e Cultura Contemporânea pela UFBA, especialista em Cinema pela UCSal e roteirista do núcleo criativo Anima Ba. Professora de roteiro do Estação do Drama (UFBA) e de audiovisual da Faculdade Ibes, acredita que o exercício contínuo da escrita é necessário para não deixar a chama apagar.
Ari Cabral é bacharel em Publicidade e Propaganda, profissional desde 2000, especialista em tratamento de imagem e direção de arte, já atuou também em redes sociais, edição de vídeo e animação, fez ainda um curso de crítica cinematográfica ministrado por Pablo Villaça e de roteiro ministrado por Amanda Aouad. Possui um livro escondido a sete chaves que nunca terminou de escrever e, talvez, a graça seja nem terminar.
Leo Abreu desde sempre gostou de escrever. Depois achou de desenhar um pouco, e inventava histórias para seus desenhos. Foi abduzido pela música e até hoje inventa histórias para serem musicadas, cantadas, dançadas. Daí veio o bichinho do teatro e o mordeu, e ele, sem perder tempo, inventou mais histórias. E é pra inventar mais e mais e mais que ele está aqui, no meio desse monte de gente doida pra escrever.
Hilda Lopes Pontes, formada em Direção Teatral pela Universidade Federal da Bahia em 2013, atualmente cursa o Mestrado em Artes Cênicas na mesma faculdade onde realizou a graduação. Na área de audiovisual, é sócia da Olho de Vidro Produções, onde em 2014 fez seu primeiro curta-metragem oficial, Caos, que foi selecionado para a mostra competitiva do Festival de Curtas de Cabo Frio (RJ). e peças teatrais como clipes e teasers, além do registro completo das obras teatrais. Atualmente, co-dirige o novo projeto da Produtora: Inúteis, websérie inspirada em seu espetáculo de formatura, colaborando também com os roteiros e montagem dos episódios.
Klaus Hastenreiter começou a trabalhar com Cinema como ajudante em video-locadora até montar seu próprio blog de críticas. O conhecimento obtido através da análise foi levado para a prática, onde seu primeiro curta-metragem, “Olho de Vidro”, se tornou uma grande experimentação dos conceitos adquiridos na teoria. Hoje, crítico do site Cinemáticos, também Klaus é membro da “Olho de Vidro Produções”, empresa de audiovisual que tenta trazer um diferencial cinematográfico para as produções baianas.